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Brasil tem 35 novas profissões oficializadas

No último ano, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) reconheceu 35 novas ocupações profissionais através da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), que atualiza e regulariza todos os ofícios desempenhados no país. Além da valorização do trabalhador, a regulamentação expande mercados e possibilidades de emprego, ao mesmo tempo em que surgem mais cursos de qualificação e formação.

A atualização anual da CBO é feita levando em consideração estudos sobre as mudanças nos cenários tecnológico, cultural, econômico e social que provocam alterações na dinâmica do mercado de trabalho do país.

Mais do que reconhecer uma ocupação, o ministério reconhece a atuação dos profissionais das atividades contempladas. Entre as profissões regulamentadas estão funções comuns como condutores de ambulância, mestres de cerimônias e aplicador de prova, além de atividades pouco conhecidas, como casqueadores e ferradores de animais, monitor de ressocialização prisional e operador de abastecimento de combustível de aeronave. A oficialização mais recente foi a das baianas de acarajé e elas agora possuem todos os direitos dados a quem tem uma profissão regulamentada. “Já somos um Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil desde 2005, mas estar na CBO faz com que nos enxerguem como qualquer outro trabalhador” conta Paula Cildo, baiana de acarajé há 25 anos. Além dos cursos de culinária, é necessário que as baianas de acarajé façam cursos de empreendedorismo e história dos povos afrobrasileiros. Conheça algumas das profissões recentemente oficializadas:

Auxiliar de logística: Auxilia no processo de logística, realizando lançamento de notas fiscais no sistema e entrada e saída de materiais. Salário médio: R$ 1.819.45.

Entrevistador social: Entrevista famílias de baixa renda, orienta sobre os programas sociais e políticas públicas. Salário médio: 1.724,99. Analista de PCP: Planeja processos produtivos e logísticos; acompanha implantação de novos projetos logísticos. Salário médio: R$ 7.082.41. Sanitarista: Planeja, coordena e avalia ações e programas de saúde com entidades sociais. Salário médio: R$ 4.900.

Estoquista: Promove o acondicionamento de qualquer tipo de mercadoria, preservando o estoque limpo e organizado. Salário médio: R$ 1.470. Técnico em espirometria: Realiza exames de diagnóstico ou de tratamento; planeja atendimento; organiza área de trabalho. Salário: R$ 2.000. Auxiliar técnico de sinalização náutica: Auxilia na execução dos serviços de sinalização náutica. Salário: R$ 4.151. Expedidor de mercadorias: Expede materiais e produtos, examinando-os. Salário médio: R$ 2.168,40. Agente de combate a endemias: Realiza ações de controle de endemias, promove educação sanitária e ambiental. Salário: R$ 2.200. Tecnólogo em soldagem: Elabora o plano de qualificação de procedimentos de soldagem. Salário: R$ 2.221,73. Casqueador de animais: Monitora doenças, lesões e traumatismos em animais. Salário médio: R$ 2.000. Ferrador de animais: Coloca e substitui ferraduras em animais, detecta e higieniza ferimentos nas patas, recomenda encaminhamento ao veterinário quando necessário. Salário médio: R$ 2389.26. Monitor de sistema eletrônico: Monitora os equipamentos e sistemas da central de segurança. Salário: R$ 3.000. Monitor de ressocialização prisional: Controla acesso de pessoas e veículos em unidade penal, distribuem alimentação. Salário médio: R$ 1.077. Conferente de mercadoria: Recebe e confere produtos e materiais em almoxarifados antes do embarque. Salário médio: R$ 2.173.85. Técnico em manobras: Administra sinalização náutica e realiza a manutenção dos sinais náuticos. Salário médio: R$ 7.339.28. FONTE: correio24horas.com.br

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